Um passeio no tempo que já vale apenas pela contemplação da arquitetura
A indústria metalúrgica pesada transformava o ferro em chassis para os trens
No interior dos vagões, o requinte da marcenaria
A antiga plataforma de embarque, rumo a Limeira, Araraquara ou Ribeirão Preto
Das largas e altas portas dos armazéns saía o café e toda a mercadoria
A antiga estação tem o espaço revigorado para teatro, dança, música, cinema, pintura; arte enfim
Armazém de cultura e resgate da memória
A casa do "Chefe da estação" agora abriga a adminstração do Centro Cultural
Neste momento começou o sucateamento das ferrovias paulistas. Primeiro com a redução no transporte de passageiros na década de 1970 e depois com a desativação de mais de uma centena de ramais - pequenas estações, geralmente localizadas em núcleos rurais - e por fim o abandono total das linhas de menor importância econômica.
Com a estação do município de Araras, não foi diferente. Primeiro como a Companhia Paulista de Estrada de Ferro - a Paulista - e depois como FEPASA. Foram décadas de deterioração do patrimônio material, histórico e cultural. Nos anos 2000 o poder público decidiu recuperar e restaurar a antiga estação, e hoje abriga um amplo Centro Cultural. Só a arquitetura já é um convite à criatividade.///
A indústria metalúrgica pesada transformava o ferro em chassis para os trens
No interior dos vagões, o requinte da marcenaria
A antiga plataforma de embarque, rumo a Limeira, Araraquara ou Ribeirão Preto
Das largas e altas portas dos armazéns saía o café e toda a mercadoria
A antiga estação tem o espaço revigorado para teatro, dança, música, cinema, pintura; arte enfim
Armazém de cultura e resgate da memória
A casa do "Chefe da estação" agora abriga a adminstração do Centro Cultural
Um passeio pelo tempo
Entre as décadas de 1950 e 1960, era senso comum no interior paulista, a interpretação equivocada de que ferroria era sinônimo de atraso. A indústria automobilística; com seus carrões compridos e beberrões, era quem dava o tom de modernidade.
Entre as décadas de 1950 e 1960, era senso comum no interior paulista, a interpretação equivocada de que ferroria era sinônimo de atraso. A indústria automobilística; com seus carrões compridos e beberrões, era quem dava o tom de modernidade.
Neste momento começou o sucateamento das ferrovias paulistas. Primeiro com a redução no transporte de passageiros na década de 1970 e depois com a desativação de mais de uma centena de ramais - pequenas estações, geralmente localizadas em núcleos rurais - e por fim o abandono total das linhas de menor importância econômica.
Com a estação do município de Araras, não foi diferente. Primeiro como a Companhia Paulista de Estrada de Ferro - a Paulista - e depois como FEPASA. Foram décadas de deterioração do patrimônio material, histórico e cultural. Nos anos 2000 o poder público decidiu recuperar e restaurar a antiga estação, e hoje abriga um amplo Centro Cultural. Só a arquitetura já é um convite à criatividade.///
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